Eduardo Cardeal (Foto: Divulgação) |
Jorge VI (Foto: Thiago Davino) |
Lamentável o episódio envolvendo o presidente do CSA, Jorge VI, e o radialista Eduardo Cardeal (Rádio Correio AM), na tarde desta terça-feira.
O clima esquentou entre ambos, ao vivo e no ar, nos microfones da emissora. Foi durante a resenha esportiva apresentada por Cardeal, às 13 horas. O radialista acusa Sexto de ter invadido o estúdio da emissora para tirar satisfações com ele.
Tudo começou quando Cardeal fez críticas à direção azulina e no meio delas, falou: "Eu não vou promover uma pessoa que é um zero à esquerda", mas não citou nomes. No entanto, Jorge VI não gostou e sentiu-se ofendido, alegando que tal declaração teria sido contra ele.
Sexto, então ligou para a emissora.
Eu ouvi o bate-boca entre ambos pelo Blog do Walter Luís (www.futebolalagoano.com) e, realmente, o clima ficou bastante pesado. A discussão foi acalorada.
Eu ouvi o bate-boca entre ambos pelo Blog do Walter Luís (www.futebolalagoano.com) e, realmente, o clima ficou bastante pesado. A discussão foi acalorada.
Em um dos trechos da gravação, Sexto disse que Eduardo Cardeal é jabazeiro: “Você está chateado porque recebia jabá de diretorias anteriores. Eu tenho a relação com seu nome escrito lá na folha do CSA. Você é jabazeiro e está com raiva porque você queria Euclides Mello e Cícero Cavalcante (no CSA) que lhe davam dinheiro para cobrir o CSA. Largue de ser safado, rapaz!”
Neste momento, Cardeal disse que Sexto teria que provar o que estava falando e tirou o dirigente do ar.
Mas Jorge VI não se deu por vencido e foi até a emissora. Então, a confusão continuou, desta vez mais pesada.
Resultado: o programa foi retirado do ar e passou a tocar músicas na emissora.
Eu só lamento ver e ouvir situações como essas no nosso futebol.
Jorge VI não sabe receber críticas e às vezes extrapola. Ele, inclusive, já pegou no meu pé várias vezes por causa disso. Mas eu me entendo com ele à minha maneira e, como já falei aqui e em várias outras oportunidades - até para ele mesmo - nossa relação é "entre tapas e beijos".
Eu só acho que a pessoa tem que se controlar e se policiar em relação ao que fala, escreve. Digo isso tanto me referindo a radialista/jornalista quanto a dirigente, sejam eles quais forem.
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