Abaixo publico uma postagem que eu pus aqui mesmo no Face, no dia em que fui - com o Wellington Santos - visitar Gilvan Ferreira na Santa Casa de Maceió:
"Gente, hoje foi um domingo atípico - até no horário do jogo -, diferente, iluminado até. Eu e o Wellington Santos, antes de irmos ao Estádio Rei Pelé para o jogo do CSA com o Vitória da Conquista, passamos na Santa Casa para visitar o nosso amigo querido Gilvan Ferreira, q luta contra um câncer.
Chegando lá no apartamento onde ele está, qdo me aproximei da cama, ele foi logo pegando na minha mão e dando um beijo - eu tbm beijei a mão dele - e ele ficou segurando por um bom tempo a minha mão. A gente falando com ele, relembrando-lhe fatos de nossa vida como jornalistas la na Gazeta.
Ele estava esperto, estava meio confuso nas ideias, mas ficou feliz em nos ver. Teve um momento q ele falou: "Vocês são referência". Falamos para ele sobre o jogo do CSA q ia ter e que a gente ia qdo saísse dali. Gilvan é azulino. Quem tbm apareceu por la para visitá-lo foi o Delane Barros e a esposa, Fabiana, ambos tbm jornalistas.
Qdo fomos embora, eu cheguei perto da cama e peguei na mão do Gilvan e disse: "Nós ja estamos indo. Fique com Deus, tenha fé", e fiz uma pequena oração. Ele me puxou para me dar um beijo na testa. Eu me abaixei e assim ele fez.
Gente, eu quase chorei. Foi mto emocionante para mim, para o Leto. Mas o importante é que o Gilvan sorriu, ele viu q a gente ama ele. Que o Delane e a Fabiana e tds os amigos q lá foram visita-lo nesses dias de internação tbm o amam. E isso é mto bom. É emocionante, é reconfortante!
Qdo eu estava no Rei Pelé, acompanhando o jogo do CSA, eu lembrei do Gilvan e ao final da partida, depois da vitória suada e de virada do Azulão, eu pensei: "Poxa, Gilvan, essa vitória é para você". Foi no finalzinho a vitória, ao apagar das luzes. Mas isso serve para nos mostrar, nos comprovar que enquanto há vida, há esperança. Portanto, lute, lute pela vida, lute por você! É essa a mensagem que deixo para tds vocês, para tds nós. E é isso."
"Gente, hoje foi um domingo atípico - até no horário do jogo -, diferente, iluminado até. Eu e o Wellington Santos, antes de irmos ao Estádio Rei Pelé para o jogo do CSA com o Vitória da Conquista, passamos na Santa Casa para visitar o nosso amigo querido Gilvan Ferreira, q luta contra um câncer.
Chegando lá no apartamento onde ele está, qdo me aproximei da cama, ele foi logo pegando na minha mão e dando um beijo - eu tbm beijei a mão dele - e ele ficou segurando por um bom tempo a minha mão. A gente falando com ele, relembrando-lhe fatos de nossa vida como jornalistas la na Gazeta.
Ele estava esperto, estava meio confuso nas ideias, mas ficou feliz em nos ver. Teve um momento q ele falou: "Vocês são referência". Falamos para ele sobre o jogo do CSA q ia ter e que a gente ia qdo saísse dali. Gilvan é azulino. Quem tbm apareceu por la para visitá-lo foi o Delane Barros e a esposa, Fabiana, ambos tbm jornalistas.
Qdo fomos embora, eu cheguei perto da cama e peguei na mão do Gilvan e disse: "Nós ja estamos indo. Fique com Deus, tenha fé", e fiz uma pequena oração. Ele me puxou para me dar um beijo na testa. Eu me abaixei e assim ele fez.
Gente, eu quase chorei. Foi mto emocionante para mim, para o Leto. Mas o importante é que o Gilvan sorriu, ele viu q a gente ama ele. Que o Delane e a Fabiana e tds os amigos q lá foram visita-lo nesses dias de internação tbm o amam. E isso é mto bom. É emocionante, é reconfortante!
Qdo eu estava no Rei Pelé, acompanhando o jogo do CSA, eu lembrei do Gilvan e ao final da partida, depois da vitória suada e de virada do Azulão, eu pensei: "Poxa, Gilvan, essa vitória é para você". Foi no finalzinho a vitória, ao apagar das luzes. Mas isso serve para nos mostrar, nos comprovar que enquanto há vida, há esperança. Portanto, lute, lute pela vida, lute por você! É essa a mensagem que deixo para tds vocês, para tds nós. E é isso."
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