Enfim, acabou a proibição determinada pela diretoria do clube - sabe-se lá Deus quem foi exatamente o "gênio" que determinou essa ordem - de os jogadores concederem entrevistas ao amigo Alberto que, de imediato, recebeu o apoio e a solidariedade de tanta gente, seja da imprensa, seja de torcedores e amigos. A direção do Galo, finalmente, consertou a besteira que fez com o repórter do Timaço da Gazeta.
Esperamos que fatos dessa natureza não voltem a acontecer envolvendo imprensa e clubes/dirigentes/jogadores. Afinal, nós, da imprensa séria, não estamos nesta função para agradar ou desagradar a A ou a B. Apenas fazemos o nosso papel, com responsabilidade e isenção. E quem não age dessa maneira, meu amigo, ah, que se exploda e continue exercendo esse papelzinho ridículo de puxa-saco, de pau-mandado dos dirigentes. Sem mais!
Vejamos, então, o texto do Waldemir:
A normalidade está de volta.
Não há perdedores, apesar dos dias em que um profissional esteve impedido de exercer suas funções de forma completa, cumprindo as determinações recebidas.
Também não há vencedores, porquanto o que se buscava não era a superação de um adversário pura e simplesmente, mas a retomada de um processo sequencial bruscamente interrompido.
O futebol alagoano lamentou antes e comemora agora, junto com o CRB e sua torcida e a Rádio Gazeta e os seus ouvintes, integrantes de um universo gigantesco que estava muito injustamente penalizado.
O repórter Alberto Oliveira volta aos plenos poderes que lhe são conferidos pela profissão, o clube recupera o resultado advindo do reforço de um trabalho talentoso e dedicado, e a emissora o direito sagrado de noticiar, opinar e entrevistar.
É chegado o momento de agradecer manifestações, comentários, elogios, críticas e, principalmente, aos que desde o primeiro momento - e até os que chegaram depois, no embalo - não só torceram como buscaram auxiliar no entendimento que levou ao bom senso.
Nomes? Ah, são tantos, que seria difícil e até perigoso pelo risco do esquecimento enumerá-los. Prefiro, então, representá-los na figura de Jorge Lins, o presidente da Associação dos Cronistas Desportivos de Alagoas.
Obrigado a todos, muito obrigado mesmo.
Não há perdedores, apesar dos dias em que um profissional esteve impedido de exercer suas funções de forma completa, cumprindo as determinações recebidas.
Também não há vencedores, porquanto o que se buscava não era a superação de um adversário pura e simplesmente, mas a retomada de um processo sequencial bruscamente interrompido.
O futebol alagoano lamentou antes e comemora agora, junto com o CRB e sua torcida e a Rádio Gazeta e os seus ouvintes, integrantes de um universo gigantesco que estava muito injustamente penalizado.
O repórter Alberto Oliveira volta aos plenos poderes que lhe são conferidos pela profissão, o clube recupera o resultado advindo do reforço de um trabalho talentoso e dedicado, e a emissora o direito sagrado de noticiar, opinar e entrevistar.
É chegado o momento de agradecer manifestações, comentários, elogios, críticas e, principalmente, aos que desde o primeiro momento - e até os que chegaram depois, no embalo - não só torceram como buscaram auxiliar no entendimento que levou ao bom senso.
Nomes? Ah, são tantos, que seria difícil e até perigoso pelo risco do esquecimento enumerá-los. Prefiro, então, representá-los na figura de Jorge Lins, o presidente da Associação dos Cronistas Desportivos de Alagoas.
Obrigado a todos, muito obrigado mesmo.
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