terça-feira, 15 de março de 2016

Eis o futebol de Alagoas!!!!

Pode isso, produção? Esse é o futebol de Alagoas!!! Esse é o futebol brasileiro!!! Viva!!!!
Texto copiado (na íntegra) - com a permissão do autor - do blog do amigo Marlon Araújo. Leiam!!!!


"Os escândalos de corrupção na FIFA, a goleada sofrida pelo Brasil na semifinal da Copa do Mundo, parecem que as mazelas não deixaram lições como aprendizados para os nossos dirigentes.
Gustavo Feijó, vice-presidente – Região Nordeste da CBF e um os mais fortes nomes no cenário político da CBF deu neste final de semana um péssimo exemplo de como não se deva tratar o futebol.
(OBS.: tem as sonoras lá no blog, da entrevista do jogador e do Feijó)
Chiquinho: “Isso não existe! Que exemplo ele está dando para a arbitragem?
Gustavo Feijó: “Fui prejudicado três vezes dentro de casa. Sabia que era um jogo de vida ou morte, teríamos que dar pressão dentro de casa”
No alambrado do Estádio Olival Elias de Moraes, na cidade de Boca da Mata, interior de Alagoas, Gustavo Feijó usou o peso do seu nome para intimidar e pressionar a arbitragem da partida entre Santa Rita e ASA. Alegando estar no estádio apenas como prefeito da cidade, Gustavo xingou, gritou e em entrevista, admitiu que pressionou a arbitragem justificando a necessidade de não ser prejudicado em casa, diante do seu torcedor e de seus munícipes.
O caso veio à tona por uma denúncia feita pelo lateral Chiquinho(ASA) que falou dos xingamentos durante o jogo. O assistente não relatou o comportamento inadequado em súmula, porque ali, ele via e ouvia, não a autoridade municipal, mas o homem que é vice-presidente da CBF, que já foi presidente da FAF e que tem o filho, Felipe Feijó, como atual presidente da Federação Alagoana de Futebol (FAF).
Reputo o comportamento do dirigente, que tem status de chefe de delegação da Seleção Brasileira e um dos responsáveis por pensar o futebol brasileiro, como provinciana, inadmissível e inaceitável para cargo e o peso que possuí no cenário nacional.
Feijó não pode ser mais um, não pode desligar o seu nome das funções que exerce, não pode ser apenas um torcedor descontrolado, que usa palavras de baixo calão e que pressiona árbitros com o peso do seu nome. Foi uma bola fora, uma bola que representa um dos significados para a cúpula dirigente do futebol brasileiro ser tão desacreditada. Lamentável.
…E enquanto recebíamos a informação…E enquanto escrevíamos o texto….mais um gol da Alemanha!"


(Texto de Marlon Araújo - comentarista esportivo da Rádio Pajuçara).

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