Lamentável o que aconteceu no jogo Coruripe x Murici, no último sábado, quando o Hulk derrotou o Murici, por 3x1, e se classificou à final do Quadrangular do Campeonato Alagoano. Foi uma partida tumultuada, dentro e fora de campo, inclusive com hostilidade, agressões e intimidação por parte de torcedores do Coruripe a membros da imprensa, mais precisamente ao repórter Rogério Costa, da Rádio Gazeta, que chegou a pedir ajuda da polícia no ar, e a repórteres da TV Gazeta.
Também houve muita reclamação ao árbitro Francisco Carlos do Nascimento, que foi chamado de ladrão, nos microfones, pelo patrono do Murici, Remi Calheiros. Dos dois lados houve expulsões de jogadores, inclusive do técnico do Hulk, Celso Teixeira; os refletores do Estádio Gerson Amaral foram apagados e gandulas que trabalham no estádio esconderam as bolas do jogo. Enfim, foi confusão para todos os lados.
Tais episódios provocaram manifestações dos sindicatos dos jornalistas e dos radialistas. O primeiro solicitou providências junto ao Ministério Público; o segundo enviou um ofício ao Comando Geral da PM, pedindo dois policiais militares nas cabines de imprensa do Estádio Gerson Amaral, no sábado, para o jogo Coruripe x ASA; e do Estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca, no jogo de volta, semana que vem, cuja data será definida pela Federação Alagoana de Futebol (FAF).
Nenhum comentário:
Postar um comentário