domingo, 8 de setembro de 2013

Jacozinho: mito

Mais momentos da festa do CSA, desta vez comentando sobre Jacozinho, que veio a Maceió - chegou na sexta-feira - somente para participar da festa do Centenário do Azulão.
Rapaz, Jacozinho, eterno ídolo da torcida azulina, foi mais assediado do que o próprio presidente do CSA, Jurandy Torres, do que todos os membros da diretoria.
Pessoas de todas as idades, adultos, jovens, crianças. Homens e mulheres. Gente que nem o viu jogar, que é de uma outra geração, mas que tem informações daquelas que se passam de geração em geração, que assiste a vídeos das jogadas dele, etc.
Jacó deu autógrafos, foi fotografado com os fãs, os torcedores que não paravam de chamá-lo, de cumprimentá-lo. Autografou camisas, caderninhos, papéis... As crianças foram as que mais o procuraram.
Para se ter uma ideia, eu queria tirar fotos dele para a Gazeta, com o repórter fotográfico Felipe Brasil, e quase não conseguimos, porque toda vez que ele estava com a gente se preparando para ir tirar as fotos o homem era chamado para tirar fotografia com alguém. Foi um sufoco danado para conseguirmos fazer as nossas fotos.
Isso mostra o quanto ele é querido pela torcida azulina e o quanto merece a atenção e o carinho de todos os torcedores, dirigentes, imprensa em geral. Jacó exibiu simpatia e não se recusou sempre que foi assediado pelos fãs. Enfim, Jacó é isso daí, é ídolo, é simpático, é divertido, é folclórico, é querido por todos. É mito!

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