Matéria do meu amigo e companheiro de redação da Gazeta de Alagoas jornalista Wellington Santos, na edição de domingo, contou a história, um tanto indigesta, ocorrida com o CRB, neste Brasileiro da Série C, competição que a Folha On Line denominou de "varzeana", ou seja, competição de várzea.
E não é para menos.
A história foi a seguinte: segundo o auxiliar técnico do CRB, Joãozinho Paulista, durante o café da manhã de um hotel considerado "top de linha", na Serra de Itacaranha, perto da cidade de Sobral, interior do Ceará, onde o CRB se hospedou para o jogo o Guarany-CE, quando o médico do clube Williams Albuquerque foi comer um pedaço de bolo, deparou-se com várias baratinhas dentro da iguaria.
Daí, ninguém mais comeu o bolo "com recheio de baratas" e ficou todo mundo cabreiro em relação às demais comidas do hotel.
É lamentável que fatos dessa natureza ocorram. Independentemente de a competição ter ou não a ajuda financeira da CBF em relação a hospedagens e passagens, é obrigação de qualquer hotel zelar pela higiene de suas refeições, zelar e tratar da melhor forma possível os seus hóspedes.
Infelizmente, as pessoas - proprietários de estabelecimentos, sejam eles quais forem - só pensam em ganhar dinheiro e faturar com os clientes e deixam para segundo ou terceiro plano o bem-estar e a satisfação de quem está pagando pelo serviço, pelo produto.
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