de Regatas, tinha a sua sede situada na Rua do Comércio, no Centro da cidade. Apesar do nome, não havia remadores nem baleeiros na nova agremiação. Entre os seus fundadores estavam os jovens Lafaiete Pacheco, Antônio Bessa, Celso Coelho e Alexandre Nobre.
Lafaiete Pacheco procurou Antônio Vianna e explicou-lhe sua ideia de criar um clube de regatas na Pajuçara. A ideia foi aceita e foram convidados outros sete rapazes para fundar um novo clube em Alagoas. Daí surgiu o Clube de Regatas Brasil. Ou simplesmente CRB. Ou, ainda, Galo da Pajuçara.
Isso mesmo. Na Rua Jasmim, na Pajuçara, no dia 20 de setembro daquele ano, foi fundado o Clube de Regatas Brasil. Além de Lafaiete Pacheco e Antônio Vianna, assinaram a ata de fundação os seguintes desportistas: João Luiz Albuquerque, Waldomiro, Pedro Cláudio Duarte, Tenente Julião, Agostinho Monteiro, Francisco Azevedo Bahia e João Viana de Souza.
Os primeiros passos do CRB foram dados na regata; ele aderiu ao futebol apenas em 1916. E no futebol, o Galo é o detentor de 27 títulos do Campeonato Alagoano.
Essas informações foram extraídas da Wikipédia, contando um pouco da história do CRB, que neste sábado, dia 20 de setembro de 2014, comemora 102 anos de vida. E para celebrar a data festiva, A diretoria do clube elaborou uma programação especial que será realizada no Casarão do Galo, em Jaraguá. A festa terá várias atrações musicais e começa às 11 horas, com o grupo Pagode do Galo. Já às 12h30, haverá a apresentação de Príncipe Ialdo do Pagode; e às 14 horas, entra em cena o grupo Boca de Forno. O encerramento das festividades está programado para as 15 horas.
Bom, então, parabéns ao CRB e toda a sua torcida, dirigentes e conselheiros!!! Que o CT seja realmente uma realidade no clube, que seja construído e não fique apenas no papel. Falo isso porque eu ainda não me conformei com o fato de o clube ter perdido todo o seu patrimônio que estava situado na Pajuçara: o Beer, a sede que ficava naquela esquina, no mesmo quarteirão, o ginásio e, claro, o campo, o estádio Severiano Gomes Filho. Não dá realmente para entender como é que acontecem essas coisas.
Lembro-me que quando era criança, eu e minha irmã Fabienne íamos com a nossa tia Dirce - regatiana doente e já falecida - brincar carnaval no ginásio do CRB, mesmo nós duas (eu e minha irmã) sendo azulinas. E agora não tem nada disso: nem carnaval, nem ginásio, nem piscina, nem campo... Uma pena! Sinto pelos torcedores verdadeiros do CRB, aqueles que realmente têm amor ao clube. E é a esses torcedores que deixo os meus sinceros parabéns!!!
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